Brindo
a uma vida inútil,
sem metas ou objetivos,
que não sirva de exemplo,
que a ninguém seja útil!
Brindo
às voltas que dou em torno de meu umbigo,
aos momentos perdidos
aos encontros e desencontros
que tenho comigo!
Brindo
e digo adeus
à busca da felicidade,
à vaidade do ser ou ter
à morte e à saudade!
Brindo
a essa vida presente,
que em meu peito bate,
na qual tudo pode fazer parte
e também estar ausente!
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