Lembro da última dança,
do samba,
da calçada,
da moçada,
da cerveja,
da noite de sexta,
que beleza!
Suava,
dançava,
na cadência do passo,
no compasso do samba,
com todo o molejo,
sorriso e trejeito
de quem se sente bamba.
E dança, e canta, e chove
e morre toda a amargura
da vida que também sabe ser dura
debaixo da chuva
na calçada do samba.
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