domingo, 25 de novembro de 2012

Ao amor

Creio nos amores transparentes,
na lealdade do abraço,
no carinho de teus braços
e nos beijos mais calientes.

Jogo o jogo da sinceridade,
não finjo, nem digo meias-verdades,
quando amo é por inteiro,
tudo em mim é verdadeiro.

Sofro muito por ser assim,
mas prefiro acreditar até o fim
que a vida tem  mais cor,
quanto mais houver amor.

Não o amor da conquista,
o amor capitalista,
que consome as  pessoas, inteiras,
como mercadorias em prateleiras.

Sim ao amor que existia
nos versos das antigas poesias
e que me enche de saudade
de viver um amor de verdade.









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