Escrevo para fugir da morte,
para não depender da sorte,
ou do sucesso que alimenta os egos.
Retorno sempre ao papel,
caneta, lápis ou pincel.
Escrevo, desenho ou pinto,
o que me foi dado como destino.
Tento unir o futuro ao passado,
Escrevo para restaurar
os homens fragmentados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário