Eu já acreditei em muitas barbas nessa vida...
Cerradas, falhadas, bem feitas, umas grandes, outras aparadas.
E hoje estou aqui,
Nem um bigode sobrou pra mim.
Peço uma cerveja com muito colarinho
Para sentir o toque de um leve bigodinho
E relembrar das noites de amor...
Do tempo em que tinha meu rosto arranhado
E meus ouvidos carregados
De mentiras de amor.
Agora, depois de mais um abandono,
A cerveja já secou meu pranto,
Vou ser feliz e viver...
Deixarei minha barba crescer!
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