Deixo-te interpretar meus textos,
apenas pelo desespero
de esperar,
na angustia
da esperança
de criança.
Leio-te
e defino teu destino,
libertador, aprisionador
não há escapatória para a
dor
de não ter.
Aquilo que nasce para outrem,
que sempre vai além
e volta
diferente,
modificado por outros olhares,
nem te reconhece.
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