de tudo que lembre a gente,
que seja da gente,
que pareça com a gente
e que nem sempre é semente...
por vezes só-mente.
abandonei o espelho,
despi-me de meus próprios conceitos.
E fui para onde...
Os caminhos são esquecidos pelo tempo,
o vento me libera dos pensamentos,
presente...
Só e o silêncio.
A fome, o frio, a sede, o medo,
a euforia, a tristeza, a alegria...
Vêm e vão, em vão...
sem afobação, sem desespero.
E, num momento impreciso,
em algum ponto perdido
ou num sopro qualquer de vento,
senti o aroma de minha essência...
Respirei fundo...
Voltei pra casa com uma nova aparência.
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