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segunda-feira, 23 de abril de 2012
Ohlepse
Observo-te enquanto dorme.
Absorta, afundas.
Pela janela um pouco de luz
clareia
teus sonhos, tua pele
e minha imagem.
Vejo-te assim...
cristalizar-se em mim.
Momentâneo,
tento guardar-la,
em vão.
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