Pela fresta, um vento frio
vem me cortar
na pele, um arrepio
no peito, uma dor aguda
é chuva
De repente, um raio
ilumina minha mente
volto ao presente
pela fresta, gostículas de água
vem me molhar
tenho sede
e um torre para derrubar.
Pela fresta, um vento frio
vem me cortar
na pele, um arrepio
no peito, uma dor aguda
é chuva
De repente, um raio
ilumina minha mente
volto ao presente
pela fresta, gostículas de água
vem me molhar
tenho sede
e um torre para derrubar.
Lembrancas a revirar
o fluxo da sangue
aquecendo a fria corrente
dos acordes do presente
estremece a carne
ao contato com a mar
ancorados os dedos à terra
a corpa a flutuar
vagas lembranças a me aguar
ressoam em minha corpa
por amar a mar